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Cultura

Geração de empregos em Goiás tem o melhor desempenho da Região Centro-Oeste

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O Estado de Goiás gerou 3.992 empregos com carteira assinada em julho. Apesar do estoque de assalariados ter crescido 0,35% em relação ao de junho, o resultado do mês passado foi menor que o de 2011 no mesmo período, quando 6.055 mil vagas foram criadas.

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados no início da tarde desta quinta-feira (16/8), em Brasília. No acumulado de janeiro a julho, o Estado gerou 80.577 postos (+7,47 %), que foi o melhor resultado da Região Centro-Oeste.

Nos últimos 12 meses, verificou-se crescimento de 5,77% no nível de emprego, correspondendo à geração de 63.230 postos de trabalho. Este resultado, em termos absolutos e relativos, foi o melhor desempenho da Região Centro-Oeste.

Em todo o Estado, os melhores desempenhos, por setor, vieram da Indústria de Transformação (1.254 postos criados), Serviços (935) e SIUP (580).

Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, os que apresentaram os maiores saldos na balança de empregos foram, nessa ordem: Cristalina, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Senador Canedo e Rio Verde. Na outra ponta, os piores resultados foram registrados em Formosa, Morrinhos, Uruaçu, Jataí, Niquelândia, Catalão, Luziânia e Porangatu.

Criação de emprego no país sobe 18% em julho em relação a junho

A economia brasileira criou 142.496 postos de trabalho com carteira assinada em julho, informou nesta quinta-feira (16) o Ministério do Trabalho. O resultado representa uma alta de 18,3% em relação a junho deste ano, quando foram criadas 120.440 vagas.

Em relação a julho de 2011, quando foram gerados 140.563 novos postos,a criação de emprego em julho de 2012 teve alta de 1,38%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

De acordo com o Caged, a geração líquida de vagas em julho foi de 39 mil no setor serviços, de 25.433 na construção civil, de 24.718 na indústria da transformação, de 23.951 na agricultura e de 22.847 no comércio.

No primeiro semestre, a oferta de empregos formais caiu 26% em relação ao mesmo período de 2011. Apesar dessa desaceleração, a geração de empregos é uma das armas do governo para tentar estimular o crescimento econômico do país, bastante afetado pela crise internacional.

A economia brasileira tem patinado nos últimos meses. No primeiro trimestre, o PIB avançou apenas 0,2% na comparação com o último trimestre do ano passado e o mercado acredita que a expansão neste ano será de apenas 1,81%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central.

 

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