Segurança
veiculos atolam em obras de instalação da rede de esgoto
O que era para ser um benefício, vem se transformado um transtorno aos moradores da região central de Iporá, onde a empresa Elmo Engenharia realiza as obras do sistema de coleta e tratamento de esgoto. Na manhã deste domingo (31), na Rua Goiânia esquina com a Avenida Lambari, dois caminhões tanque e 2 carros atolaram na tubulação recém aberta. Os demais veículos dos moradores das ruas e avenidas onde referidas “obras” vêm sendo executadas, tambem emcontram dificuldades para entrarem e saírem das garagens.
A chuva da noite de sábado (30) para domingo (31), certamente colaborou para o caos no trecho acima citado, e em outros da proximidade. Ao fazer o patrulhamento pelas ruas, o Tenente Edeneves e o Cabo Souza registraram o fato. Com o escoamento das águas da chuva e sem nivelamento, a água aprofundou as valas, e as caixas de esgoto recém colocadas e fossas. A enxurrada chegou a passar sob a calçada de uma das moradoras, sem mencionar a lama que estava por toda a parte, além de inúmeros outros buracos. Pisar no barro, era atolar na certa.
Os dois caminhões que cruzavam a Avenida, atolaram e, somente com o axílio de alavancas e correntes que conseguiram evitar estragos maiores. Por sua vez, o Sr. Mauro Afonso Peres, ao tentar retirar o seu veículo que também havia atolado, para o que valeu-se de um caminhão, teve o parachoque do mesmo danificado.
De acordo com moradores, os trabalhos começaram na última quinta-feira (28) de Outubro com a quebra de calçadas e do asfalto. Todavia, em total desrespeito para com a população, desde sábado que as obras encontram-se paralizadas e sem quaisquer sinalização e, menos ainda, desvios para o escoamento da água.
Para o morador Braz Oliveira Peres, o serviço esté mal feito e errado, “Como pode eles pararem a obra com a previsão de chuvas como estava. Se estivesse bem feito, não teria acontecido tais problemas. O meu carro é um dos que estão presos, essa situação é um desrespeito”, reclama.
E ele não é o único, o Sr. Aldenor Afonso Peres denuncia que a empreiteira não quer colocar a caixa de esgoto em sua calçada como nas demais, e sim dentro do quintal de sua residência. Só que não apontou o motivo para tal discrepância e ainda sugeriu uma cobrança pelo serviço, “isso é uma humilhação, não entendo porque para mim é diferente o beneficio”, comenta indignado.
Desde que as atividades com a ligação da rede de esgoto começaram no início do mês de Outubro, este jornal tem acompanhado e noticiado alguns agravantes. O chefe da obra Jerônimo José ou, Zezão, afirmou que a intenção era concluir a obra o mais rápido possível. Contudo o rápido, deixa a desejar.
Era de se esperar que com a construção da rede de esgoto, parte do trânsito seria interrompido e os transtornos chegariam, pois ter-se ia que conviver com operários e buracos em cada quadra. O chefe argumentou que a demora era decorrente da espera de equipamentos e materiais, e pediu a colaboração de não se jogar água nas calçadas. Pediu por um pouco de paciência, até que o trabalho fosse concluso. Mas, o que se nota, é a falta de fiscalização e de organização na obra.
Tentamos entrar em contato com o Sr. Jerônimo varias vezes, mas os telefonemas só caiam na caixa de mensagens. Os moradores aguardam pela retomada da obra e explicações cabíveis para o estado de calamidade de nossas ruas e avenidas onde as obras estão sendo feitas.
Iporá corre contra o tempo, para apresentar um plano de saneamento básico até o fim de 2010, como previsto pela Lei Federal 11.445/2007, onde todos os municípios brasileiros devem enquadrar-se. Mas pelo visto, falta planejamento e assistência.
É como dizem: “Iporá tem-se tranformada, na terra de ninguém”. Lamentável.
A chuva da noite de sábado (30) para domingo (31), certamente colaborou para o caos no trecho acima citado, e em outros da proximidade. Ao fazer o patrulhamento pelas ruas, o Tenente Edeneves e o Cabo Souza registraram o fato. Com o escoamento das águas da chuva e sem nivelamento, a água aprofundou as valas, e as caixas de esgoto recém colocadas e fossas. A enxurrada chegou a passar sob a calçada de uma das moradoras, sem mencionar a lama que estava por toda a parte, além de inúmeros outros buracos. Pisar no barro, era atolar na certa.
Os dois caminhões que cruzavam a Avenida, atolaram e, somente com o axílio de alavancas e correntes que conseguiram evitar estragos maiores. Por sua vez, o Sr. Mauro Afonso Peres, ao tentar retirar o seu veículo que também havia atolado, para o que valeu-se de um caminhão, teve o parachoque do mesmo danificado.
De acordo com moradores, os trabalhos começaram na última quinta-feira (28) de Outubro com a quebra de calçadas e do asfalto. Todavia, em total desrespeito para com a população, desde sábado que as obras encontram-se paralizadas e sem quaisquer sinalização e, menos ainda, desvios para o escoamento da água.
Para o morador Braz Oliveira Peres, o serviço esté mal feito e errado, “Como pode eles pararem a obra com a previsão de chuvas como estava. Se estivesse bem feito, não teria acontecido tais problemas. O meu carro é um dos que estão presos, essa situação é um desrespeito”, reclama.
E ele não é o único, o Sr. Aldenor Afonso Peres denuncia que a empreiteira não quer colocar a caixa de esgoto em sua calçada como nas demais, e sim dentro do quintal de sua residência. Só que não apontou o motivo para tal discrepância e ainda sugeriu uma cobrança pelo serviço, “isso é uma humilhação, não entendo porque para mim é diferente o beneficio”, comenta indignado.
Desde que as atividades com a ligação da rede de esgoto começaram no início do mês de Outubro, este jornal tem acompanhado e noticiado alguns agravantes. O chefe da obra Jerônimo José ou, Zezão, afirmou que a intenção era concluir a obra o mais rápido possível. Contudo o rápido, deixa a desejar.
Era de se esperar que com a construção da rede de esgoto, parte do trânsito seria interrompido e os transtornos chegariam, pois ter-se ia que conviver com operários e buracos em cada quadra. O chefe argumentou que a demora era decorrente da espera de equipamentos e materiais, e pediu a colaboração de não se jogar água nas calçadas. Pediu por um pouco de paciência, até que o trabalho fosse concluso. Mas, o que se nota, é a falta de fiscalização e de organização na obra.
Tentamos entrar em contato com o Sr. Jerônimo varias vezes, mas os telefonemas só caiam na caixa de mensagens. Os moradores aguardam pela retomada da obra e explicações cabíveis para o estado de calamidade de nossas ruas e avenidas onde as obras estão sendo feitas.
Iporá corre contra o tempo, para apresentar um plano de saneamento básico até o fim de 2010, como previsto pela Lei Federal 11.445/2007, onde todos os municípios brasileiros devem enquadrar-se. Mas pelo visto, falta planejamento e assistência.
É como dizem: “Iporá tem-se tranformada, na terra de ninguém”. Lamentável.
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