Política
Servidores públicos avaliam paralisação
Em uma mobilização organizada e sem a presença da polícia, o percurso da caminhada até a sede do poder executivo organizada pelo SINDIPORÁ, sindicato que representa os servidores públicos do município, marcou o dia da paralisação, demonstrando ao mesmo tempo, a organização da categoria e as reivindicações desta.
No decorrer dos últimos meses, após várias assembléias e encontros, definiram os maiores anseios da classe. A legítima negociação com o prefeito José Antônio também foi buscada, e em um dessas empreitadas os 6,24 % de reajuste salarial foram conquistados. No entanto, as demais reivindicações não foram analisadas pelo poder municipal, fato que ensejou a paralização dos servidores na data de ontem (20). Cabe ressaltar, que 30% do efetivo continua nas atividades normalmente para não prejudicar a população com atendimentos emergenciais.
Antes de tudo, a greve ou paralisação, é um direito garantido na Constituição a todos os trabalhadores. É a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizada como forma de reivindicar aumento salarial, melhoria de condições de trabalho, ou para evitar a perda de direitos e benefícios como os vivenciados pelos funcionários públicos do município.
A concentração iniciou-se na Praça da Liberdade. Munidos com a palavra e faixas que chamavam a atenção para a valorização do servidor público, como o “Reajuste data base”, “Não, ao complemento do salário mínimo”, “Pagamento de Insalubridade pela lei estatutária”, “Pagamento de Qüinqüênios”, “Horas atividades dos professores” e “Piso nacional para os odontológos de R$ 1.337,32 (20h semanais)”, os associados marcharam predestinados a alcançarem seus direitos por lei. Comerciantes e curiosos ouviram atentamente o discurso e apoiaram a manifestação.
O presidente do SINDIPORÁ, Adair Francisco, disse que o que é reivindicado não é nenhuma benesse, e ou, presente, mas sim direitos dos quais não estão sendo oferecidos aos servidores locais. A prefeitura está descumprindo as regras estabelecidas por normas trabalhistas, assim como na própria Constituição Brasileira.
A marcha findou-se na Câmara dos Vereadores, tendo a seguir formado uma Comissão integrada por representantes do poder legislativo e por funcionários públicos, visando uma negociação com o poder municipal. Após uma reunião, o prefeito José Antônio solicitou o prazo até o dia 5 de Novembro para manifestar-se a respeito das reivindicações.
Para Adair, a paralisação foi muito importante por ter demonstrado o descontentamento da classe.
No decorrer dos últimos meses, após várias assembléias e encontros, definiram os maiores anseios da classe. A legítima negociação com o prefeito José Antônio também foi buscada, e em um dessas empreitadas os 6,24 % de reajuste salarial foram conquistados. No entanto, as demais reivindicações não foram analisadas pelo poder municipal, fato que ensejou a paralização dos servidores na data de ontem (20). Cabe ressaltar, que 30% do efetivo continua nas atividades normalmente para não prejudicar a população com atendimentos emergenciais.
Antes de tudo, a greve ou paralisação, é um direito garantido na Constituição a todos os trabalhadores. É a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizada como forma de reivindicar aumento salarial, melhoria de condições de trabalho, ou para evitar a perda de direitos e benefícios como os vivenciados pelos funcionários públicos do município.
A concentração iniciou-se na Praça da Liberdade. Munidos com a palavra e faixas que chamavam a atenção para a valorização do servidor público, como o “Reajuste data base”, “Não, ao complemento do salário mínimo”, “Pagamento de Insalubridade pela lei estatutária”, “Pagamento de Qüinqüênios”, “Horas atividades dos professores” e “Piso nacional para os odontológos de R$ 1.337,32 (20h semanais)”, os associados marcharam predestinados a alcançarem seus direitos por lei. Comerciantes e curiosos ouviram atentamente o discurso e apoiaram a manifestação.
O presidente do SINDIPORÁ, Adair Francisco, disse que o que é reivindicado não é nenhuma benesse, e ou, presente, mas sim direitos dos quais não estão sendo oferecidos aos servidores locais. A prefeitura está descumprindo as regras estabelecidas por normas trabalhistas, assim como na própria Constituição Brasileira.
A marcha findou-se na Câmara dos Vereadores, tendo a seguir formado uma Comissão integrada por representantes do poder legislativo e por funcionários públicos, visando uma negociação com o poder municipal. Após uma reunião, o prefeito José Antônio solicitou o prazo até o dia 5 de Novembro para manifestar-se a respeito das reivindicações.
Para Adair, a paralisação foi muito importante por ter demonstrado o descontentamento da classe.
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