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Saúde

Estudante realiza pesquisa sobre sensação climática em Iporá

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Os meses de Julho e Agosto de 2010 registraram as menores taxas de umidade dos últimos anos, nestes casos a população começa a enfrentar problemas nos sistemas respiratórios; os casos de pneumonias, gripes, sinusites, alergias e resfriados possuem substanciosos aumentos. Foi pensando nisso que o estudante de geografia da UEG, Uilton Júnior realizou uma pesquisa com os moradores de Iporá para saber quais eram suas sensações climáticas e biológicas sentidas com todo esse calor.


O levantamento aconteceu em forma de questionário e foi realizado em maio na Avenida Goiás, área central. Pessoas de diferentes faixas etárias responderam perguntas como o que se sentia em relação ao tempo, se estava muito quente, quente, abafado, seco, fresco, úmido ou frio e também quanto à sensação biológica que diz respeito a irritações, sonolência, bem estar, mal estar e outros.
Uma das respostas mais afirmadas pelos entrevistados era que a temperatura estava agradável, no entanto as pessoas acharam o tempo seco, fato que mostra a importância da arborização no percentual da umidade.
Apesar de o estudo ter sido feito com umidades relativas variando em 24% á 51% em diferentes horários, de acordo com o jornal “O Hoje” durante a semana passada a umidade relativa do ar medida em Goiânia foi à pior do Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a umidade em Goiânia naquele período chegou a apenas 13%, quando o satisfatório seria de algo em torno de 60%. As demais capitais do Centro-Oeste, como é natural, obtiveram os piores índices com Cuiabá e Brasília chegando a 16%, seguido do índice verificado em Palmas, com umidade em 18%.
Quando a umidade do ar atinge índice abaixo dos 30% é considerado estado de atenção. Os registros abaixo de 20%, segundo a organização Mundial de Saúde (OMS), oferecem risco à saúde.

 

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