Política
“Operação tapa buracos” é realizado em Piranhas

Com a chegada do sol, a prefeitura de Piranhas iniciou a operação Tapa Buraco que tem por objetivo recuperar as ruas e avenidas da cidade que encontram-se castigadas pela chuva e pelo desgaste natural.
A pavimentação asfáltica tem em média cinco a 10 anos de vida útil. Em Piranhas essa média é superior há 15 anos. A temperatura é sempre elevada. O asfalto é de baixa qualidade e praticamente não houve manutenção ao longo dos anos. Além do mais, tem o problema da grande quantidade de chuva que caiu nos últimos dias o que transformou em ‘queijo suíço’ partes das ruas e avenidas.
Wellington Rosa que participou recentemente do curso de Recuperação Asfáltica e Tapagem de Buracos, é um dos responsáveis pela operação. Indicou a falta de manutenção como maior vilã do desgaste. “Se a cada cinco ou 10 anos tivessem feito uma recapagem pelo menos nas ruas e avenidas de maior movimento, seria fácil mantê-las em boas condições”, lamentou.
Para realizar a operação a prefeitura calcula gastar inicialmente 50 mil reais. “É uma recuperação dos pontos críticos, onde há grande movimentação. Nesse período chuvoso não há possibilidade de realizar um trabalho de qualidade e os custos ficam elevados”, justificou o secretário de transportes e obras do município, Wamiston Portilho.
O prefeito Samuel Rodrigues que acompanha de perto os trabalhos garantiu que assim que iniciar o período de estiagem vai recuperar todos os setores. “Nós já temos uma equipe preparada para realizar um trabalho com melhor qualidade e menor custo, estamos aguardando a estiagem”, tranquilizou.
A pavimentação asfáltica tem em média cinco a 10 anos de vida útil. Em Piranhas essa média é superior há 15 anos. A temperatura é sempre elevada. O asfalto é de baixa qualidade e praticamente não houve manutenção ao longo dos anos. Além do mais, tem o problema da grande quantidade de chuva que caiu nos últimos dias o que transformou em ‘queijo suíço’ partes das ruas e avenidas.
Wellington Rosa que participou recentemente do curso de Recuperação Asfáltica e Tapagem de Buracos, é um dos responsáveis pela operação. Indicou a falta de manutenção como maior vilã do desgaste. “Se a cada cinco ou 10 anos tivessem feito uma recapagem pelo menos nas ruas e avenidas de maior movimento, seria fácil mantê-las em boas condições”, lamentou.
Para realizar a operação a prefeitura calcula gastar inicialmente 50 mil reais. “É uma recuperação dos pontos críticos, onde há grande movimentação. Nesse período chuvoso não há possibilidade de realizar um trabalho de qualidade e os custos ficam elevados”, justificou o secretário de transportes e obras do município, Wamiston Portilho.
O prefeito Samuel Rodrigues que acompanha de perto os trabalhos garantiu que assim que iniciar o período de estiagem vai recuperar todos os setores. “Nós já temos uma equipe preparada para realizar um trabalho com melhor qualidade e menor custo, estamos aguardando a estiagem”, tranquilizou.

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