Educação
Professores iniciam greve nacional para cobrar o cumprimento do piso

Professores da rede pública de todo o País iniciaram nesta terça-feira (23/4) uma greve nacional de três dias para cobrar o cumprimento da Lei do Piso, sancionada há quase cinco anos e que ainda não é cumprida por boa parte dos Estados e municípios.
A paralisação de três dias tem início com uma série de atividades promovidas pelos sindicatos estaduais e municipais.
Em Goiás, por exemplo, os professores estão acampados em frente a Assebleia Legislativa para impedir a aprovação do projeto de lei que reajusta o Piso a partir de janeiro apenas para uma pequena parcela da categoria.
Na quarta-feira (24/4) haverá uma grande mobilização em Brasília, com a presença de professores de Goiás e de todo o Brasil em uma marcha pela educação e reuniões com parlamentares e governantes.
Na quinta-feira (25/4), haverá manifestação nos municípios de Piranhas, Arenópolis e Bom Jardim, que não pagam o Piso salarial aos professores municipais.
Levantamento feito com base em dados fornecidos pelas secretarias da educação e pelos sindicatos aponta que 10 Estados pagam abaixo de 1.567,00 para um docente com jornada de 40 horas semanais.
A pior situação é verificada no Rio Grande do Sul, onde um professor com o ensino médio ganha míseros R$ 977,05 como vencimento básico. Sem condições de cumprir com a lei sem alterar o plano de carreira da categoria, o governo gaúcho optou por pagar um complemento para quem recebe menos que o piso.
Situação semelhante enfrentam o Paraná, Goiás, Rondônia, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Maranhão, que também precisam reajustar os salários do magistério para se adequar à lei.

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