Segurança
PM de Firminópolis resgata filha levada pelo pai sem o consentimento da mãe

Uma equipe da Polícia Militar de Firminópolis, comandada pessoalmente pelo Capitão Roberto que também é o subcomandante da 20ª CIPM de São Luís, resgatou na cidade de Inhumas no início da madrugada de domingo (6), a garotinha A., de 3 anos, que havia sido levada para o local sem a autorização da mãe pelo próprio pai no último dia 21 de Janeiro.
Desesperada, a dona de casa Janaína Pereira Lopes, mãe da menina, procurou a polícia e denunciou o caso. Ela conta que, na ocasião, o pai da criança, André Luiz Lopes, 21 anos, havia buscado a filha para tomar sorvete e que em seguida a levou sem dar nenhuma satisfação. Somente agora, 15 dias depois, ele ligou para ela avisando que viria em Firminópolis buscar roupas para a filha.
Janaína conta que fingiu concordar com o ex-marido, apostando que ele fosse preso e contasse o paradeiro da filha, que para ela havia sido sequestrada. Ao chegar na cidade, André Luiz, que estava na companhia de um amigo, foi localizado e preso pela Polícia Militar, que já o aguardava, sob a suspeita de raptar a própria filha.
De acordo com os policiais, o suspeito, que foi preso ao lado de uma namorada, menor de idade, se negou a contar onde a filha estava. No entanto, o homem que o acompanhava colaborou com a polícia e disse onde a criança estava. Segundo o rapaz, ele não tem nenhum envolvimento com o caso. “Eu vim aqui apenas fazer um favor pra ele (André)”, conta.
De posse da informação, a equipe composta pelos policiais: Soldados Mota e Cleiton, Cabo Cândido e Sargento Ailton, sob o comando do Capitão Roberto, acompanhada por um conselheiro tutelar e pela mãe da criança, foi até a cidade de Inhumas e localizou a casa onde a criança estava. “O encontro de mãe e filha foi emocionante”, conta o Capitão.
Apesar de as circunstâncias levarem aos crimes de sequestro ou rapto de incapaz, o delegado plantonista, naquela noite, Vicente Stábile, não autuou o suspeito em flagrante. Segundo ele, pelo fato de que nem a mãe e nem o pai terem a guarda da filha, definida pela justiça, e ainda o fato de uma irmã do pai ter uma procuração assinada pela mãe para matricular a criança em uma escola, o caso não configura sequestro ou rapto. (por: Edvaldo Oliveira)
Desesperada, a dona de casa Janaína Pereira Lopes, mãe da menina, procurou a polícia e denunciou o caso. Ela conta que, na ocasião, o pai da criança, André Luiz Lopes, 21 anos, havia buscado a filha para tomar sorvete e que em seguida a levou sem dar nenhuma satisfação. Somente agora, 15 dias depois, ele ligou para ela avisando que viria em Firminópolis buscar roupas para a filha.
Janaína conta que fingiu concordar com o ex-marido, apostando que ele fosse preso e contasse o paradeiro da filha, que para ela havia sido sequestrada. Ao chegar na cidade, André Luiz, que estava na companhia de um amigo, foi localizado e preso pela Polícia Militar, que já o aguardava, sob a suspeita de raptar a própria filha.
De acordo com os policiais, o suspeito, que foi preso ao lado de uma namorada, menor de idade, se negou a contar onde a filha estava. No entanto, o homem que o acompanhava colaborou com a polícia e disse onde a criança estava. Segundo o rapaz, ele não tem nenhum envolvimento com o caso. “Eu vim aqui apenas fazer um favor pra ele (André)”, conta.
De posse da informação, a equipe composta pelos policiais: Soldados Mota e Cleiton, Cabo Cândido e Sargento Ailton, sob o comando do Capitão Roberto, acompanhada por um conselheiro tutelar e pela mãe da criança, foi até a cidade de Inhumas e localizou a casa onde a criança estava. “O encontro de mãe e filha foi emocionante”, conta o Capitão.
Apesar de as circunstâncias levarem aos crimes de sequestro ou rapto de incapaz, o delegado plantonista, naquela noite, Vicente Stábile, não autuou o suspeito em flagrante. Segundo ele, pelo fato de que nem a mãe e nem o pai terem a guarda da filha, definida pela justiça, e ainda o fato de uma irmã do pai ter uma procuração assinada pela mãe para matricular a criança em uma escola, o caso não configura sequestro ou rapto. (por: Edvaldo Oliveira)
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