Política
Piranhas a capital do apagão

Moradores de Piranhas chegam a vivenciar seis apagões em um só final de semana, dois, três diários. Antigamente dizia-se que o problema era a subestação ultrapassada, a energia fornecida vinha de longe e a rede que chegava à Piranhas não estava em boas condições. Em 2008 quando foi inaugurada a PCH Piranhas, construída uma nova rede de transmissão e uma subestação de maior potência, a expectativa era que finalmente a era do blecaute havia chegado ao fim.
A Companhia Energética de Goiás (CELG), responsável pelo fornecimento da energia local, possui mais de 5 mil consumidores ativos no município e fatura algo superior a 400 mil reais mensais, mesmo assim não consegue detectar e resolver um problema que afeta toda a comunidade consumidora. O descaso é tanto que no telefone 0800-620196, disponibilizado pela empresa, os atendentes não sabem informar sobre nenhum procedimento e direcionam os consumidores para o escritório local, que por sua vez não tem competência para resolver o problema dessa gravidade.
Telmo Assunção Pinto é gerente do escritório da empresa em Piranhas, segundo ele a subestação é moderna e o sistema é operado a partir de Goiânia e Iporá. “Para responder a imprensa há a assessoria de comunicação que fica na capital, eles estão aptos a falar sobre o tema”. O gerente de comunicação Herivelto Nunes afirmou não ter conhecimento do problema e pediu para que os questionamentos fossem feitos por escrito, via email, mas até o fechamento dessa matéria, não hove respostas aos emails enviados.
A Companhia Energética de Goiás (CELG), responsável pelo fornecimento da energia local, possui mais de 5 mil consumidores ativos no município e fatura algo superior a 400 mil reais mensais, mesmo assim não consegue detectar e resolver um problema que afeta toda a comunidade consumidora. O descaso é tanto que no telefone 0800-620196, disponibilizado pela empresa, os atendentes não sabem informar sobre nenhum procedimento e direcionam os consumidores para o escritório local, que por sua vez não tem competência para resolver o problema dessa gravidade.
Telmo Assunção Pinto é gerente do escritório da empresa em Piranhas, segundo ele a subestação é moderna e o sistema é operado a partir de Goiânia e Iporá. “Para responder a imprensa há a assessoria de comunicação que fica na capital, eles estão aptos a falar sobre o tema”. O gerente de comunicação Herivelto Nunes afirmou não ter conhecimento do problema e pediu para que os questionamentos fossem feitos por escrito, via email, mas até o fechamento dessa matéria, não hove respostas aos emails enviados.

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