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Segurança

Mulher é flagrada tentando entrar no presídio com droga escondida na calcinha

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Marlene Francisca e Márcia da Silva

Marlene Francisca de Abreu, 46 anos, foi flagrada tentando entrar no presídio de Iporá com uma grande quantidade de maconha escondida na calcinha.
Marlene foi flagrada após uma revista minuciosa realizada pelas agentes Patrícia e Vilma, que ensejou descobrirem a droga na calcinha da acusada.
Segundo o coordenador de segurança do presídio Ruberley Brigido albado, a mulher já estava sendo investigada, pois já havia  suspeita por parte dos agentes de que a senhora de 46 anos estava fornecendo drogas para seu filho e seu amasiado que encontram-se recolhidos no presídio.
Diz Ruberley,  que ouviu os presos comentarem “que hoje chegaria o mato para eles”. Então foi montado pelos agentes penitenciários um grande esquema para tentar localizar quem tentaria entrar no presídio com a droga. Ao revistarem Marlene, percebeu que esta mostrava-se muito ansiosa e nervosa, e quando indagada sobre uma revista íntima, a mesma disse estar menstruada. Contudo,  mesmo assim  as agentes Patrícia e Vilma realizaram a  revista na mulher, e encontraram a droga na calcinha da mesma.
Para tentar enganar as agentes, Marlene colocou Esmalte no absorvente e tentou justificar que estava menstruada, fato que não bastou para não ser revistada pelas agentes.
A mulher que tentava levar a porção para seu filho Liodinizio Junior Pinto e seu amasiado Leandro Alves Rocha, foi presa em flagrante e encaminhada à Delegacia de Policia Civil, onde, ao ser interrogada, confirmou os fatos, dizendo que comprou a droga na companhia de Márcia da Silva Santos, 27 anos. Márcia também foi presa por trafico de drogas.

Winkler e Ruberley

Winkler e Ruberley


Segundo o diretor do presídio Dr. Winkler de Freitas Teles, é comum visitantes tentarem entrar com drogas e outros artigos ao presídio. Porém a revista é sempre muito bem realizada pelos agentes com o intuito de  flagrar ações como a praticada por Marlene. Disse ainda, que toda e qualquer pessoa que entra para visitar os detentos, passa por uma revista minuciosa, e que fatos como o acontecido, são sempre realizados após uma investigação, para não ferir os direitos  e desrespeitar os visitantes

 

 

 

 

 

 

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