Cultura
Motofest aquece economia local
Apreciada por uns e criticada por outros, a 8ª Edição do Motofest em Iporá, bateu o recorde de motociclistas inscritos “1.187”, e de público, aproximadamente 8 mil pessoas, 30% há mais que o ano anterior. O evento que tem como objetivo reunir apaixonados por motos, chega a injetar na economia local R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), entre gastos com hotelaria e alimentação. Em média, R$ 300,00 por motociclistas e turistas são deixados na cidade.
O idealizador e organizador Cristiano Castro, comentou em entrevista a evolução do evento que teve início com apenas 200 motocicletas, e hoje é uma das maiores festas de Iporá. As gincanas, distribuição de brindes, ‘welling’ (manobras em que se usa apenas uma roda da motocicleta), shows de acrobacias, manobras ‘free style’ e exibições com motocicletas, foram as que animaram o público nos 3 dias do encontro.
Como todo acontecimento que envolve grande número de pessoas, eventuais brigas e badernas sempre acontecem, Contudo, seguranças e policiais atuaram energeticamente, identificando os baderneiros e alertado a todos sobre as ganges. “Dificilmente acontece brigas entre os integrantes de motos clubes, pois todos se respeitam e existe amizade entre nós”, disse Cristiano.
Um fato em particular que gerou descontentamento entre os motociclistas, foi à apreensão de veículos que estavam queimando pneu dentro do evento. De acordo com Cristiano, embora a prática seja comum e rotineira no meio, foi anunciado que esta não seria autorizada. Por isso, algumas motos foram aprendidas. Quanto ao não uso do capacete, foi acordado entre a polícia que seria autorizado só nas imediações do encontro. Porém, houve desrespeito também nesse quesito.
“A queima dos pneus é comum, mas existe moderação. Contudo, não se pode admitir a prática dessa aventura em meio a tantas pessoas como foi na noite de sábado. Interpreto as apreensões, como um modo que a polícia fez para resguardar a integridade física das pessoas. Porém, reter a moto e impedir os indivíduos de retornarem as suas cidades, é um transtorno muito grande para os motociclistas”, afirmou o organizador.
Cristiano ainda mencionou que o turismo é uma alternativa viável e com potencial de expansão em Iporá, notadamente face a cidade não contar com indústrias. ”É necessário investimentos nessa área. A rede de hotelaria de Iporá tem capacidade para alojar apenas 800 pessoas. Nesse sentido o incentivo e a contrapartida entre o comercio e a gestão municipal é mais que valida, apenas 3 hotéis e alguns restaurantes prestaram apoio ao evento”, afirma o organizador.
O idealizador e organizador Cristiano Castro, comentou em entrevista a evolução do evento que teve início com apenas 200 motocicletas, e hoje é uma das maiores festas de Iporá. As gincanas, distribuição de brindes, ‘welling’ (manobras em que se usa apenas uma roda da motocicleta), shows de acrobacias, manobras ‘free style’ e exibições com motocicletas, foram as que animaram o público nos 3 dias do encontro.
Como todo acontecimento que envolve grande número de pessoas, eventuais brigas e badernas sempre acontecem, Contudo, seguranças e policiais atuaram energeticamente, identificando os baderneiros e alertado a todos sobre as ganges. “Dificilmente acontece brigas entre os integrantes de motos clubes, pois todos se respeitam e existe amizade entre nós”, disse Cristiano.
Um fato em particular que gerou descontentamento entre os motociclistas, foi à apreensão de veículos que estavam queimando pneu dentro do evento. De acordo com Cristiano, embora a prática seja comum e rotineira no meio, foi anunciado que esta não seria autorizada. Por isso, algumas motos foram aprendidas. Quanto ao não uso do capacete, foi acordado entre a polícia que seria autorizado só nas imediações do encontro. Porém, houve desrespeito também nesse quesito.
“A queima dos pneus é comum, mas existe moderação. Contudo, não se pode admitir a prática dessa aventura em meio a tantas pessoas como foi na noite de sábado. Interpreto as apreensões, como um modo que a polícia fez para resguardar a integridade física das pessoas. Porém, reter a moto e impedir os indivíduos de retornarem as suas cidades, é um transtorno muito grande para os motociclistas”, afirmou o organizador.
Cristiano ainda mencionou que o turismo é uma alternativa viável e com potencial de expansão em Iporá, notadamente face a cidade não contar com indústrias. ”É necessário investimentos nessa área. A rede de hotelaria de Iporá tem capacidade para alojar apenas 800 pessoas. Nesse sentido o incentivo e a contrapartida entre o comercio e a gestão municipal é mais que valida, apenas 3 hotéis e alguns restaurantes prestaram apoio ao evento”, afirma o organizador.
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