Moradores do Jardim Urânio reclamam do descaso da Prefeitura

Moradores do Jardim Urânio, enfrentam há cerca de  12 dias, diversos problemas causados pelo inicio do asfaltamento em algumas das ruas do bairro. Foi deixado em 4 ruas do setor, uma quantidade enorme de terra que será utilizada para a compactação do solo que receberá o asfalto. Porém, toda a alegria manifestada pelos moradores com a chegada das maquinas, transformou-se hoje em transtornos e problemas.
Ocorre, que após a companhia depositar a terra nas ruas onde as obras serão realizadas, a mesma, já há dias abandonou o local, deixando os moradores sem saber o que fazer.  Preocupados, procuraram por nossa equipe para levar ao conhecimento público, o descaso dos órgãos responsáveis pela fiscalização da obra. Os moradores são obrigados deixar seus veículos há cerca de 200 metros de suas residências, pois a terra foi depositada frente aos portões de suas garagens, impossibilitando a entrada e saída dos mesmos. Os moradores estão se valendo da boa vontade de vizinhos e parentes, para não deixarem seus veículos posando na rua.
E esse, não é o único problema. Enquanto nossa reportagem encontrava-se no local, chegou o entregador de uma rede de supermercado, e não conseguiu fazer a entrega por conta da terra.
São dezenas de montes de terra deixados na porta das residências.  Os moradores descobriram ainda há dois dias atrás, um enorme e buraco de grande profundidade no meio da rua, colocando em risco a integridade física dos moradores do bairro, notadamente das crianças que valem-se da rua para brincar.
Segundo um dos moradores do local, essa condição e inadmissível, pois se tal situação perdurasse por um ou dois dias, seria normal. Mas já se passam 12 dias, e os operários sumiram do local. Alguns vereadores estiveram no local da obra, vistoriando-a quando do seu início. Contudo, não mais retornaram.
Tentamos entrar em contato com a empresa responsável pelo asfaltamento, porém até o momento  não tivemos uma resposta de quando esse problema será resolvido. Resta aos moradores esperarem pela boa vontade do órgão publico, no sentido de cobrar da empreiteira o término do serviço.

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