Política
Moradores criam boneco para ironizar buracos na Rua Esmerindo Pereira
Cansados do descaso da atual administração, moradores do centro da cidade criaram um boneco para ironizar e chamar a atenção dos governantes para a situação vergonhosa que se encontra o asfalto de certas regiões de Iporá.
O boneco desde a manhã de ontem foi colocado na rotatória do cruzamento da Rua Esmerindo Pereira com a Avenida Lambari, e tem chamado a atenção de todos que passam pelo local.
A Rua Esmerindo Pereira, foi um dos locais onde a irresponsabilidade da empresa responsável pela instalação da rede de esgoto mostrou-se maior, foi necessário quase um mês para a empresa tampar e asfaltar as valas e buracos abertos pela mesma. Porém além dos moradores terem sofrido todo esse tempo para que a empresa efetuasse a finalização da obra, com o inicio do período chuvoso, os buracos voltaram a se tornar um grande problema para os moradores, pedestres e motoristas que necessitam transitar pelo local.
Segundo proprietários de empresas próximas a rotatória onde o boneco foi instalado, a situação do local está se tornando cada vez pior, já que os buracos já alcançam quase todo o lado direito da pista em sentido ao centro, o que tem causado a revolta de todos, já que não se viu nenhuma providencia de nenhum órgão publico, com o fim de zelar do bem estar do cidadão, e deixaram a obra as mãos e a fiscalização da própria empresa responsável pela obra.
Os impostos são pagos, mas e os direitos dos cidadãos?
A implantação da rede de esgoto é de grande importância para os Iporaenses, talvez uma das melhores conquistas no ano de 2010 para a cidade, porém o que precisa ser revisto é o porquê de um beneficio tão grande vir acompanhada de problemas ainda maiores. Uma obra que quando anunciada causou alegria para os Iporaenses, e atualmente ninguém consegue perceber os benefícios, pois os transtornos só têm dificultado a vida dos cidadãos.
Esperamos que essa atitude criativa da população consiga abrir os olhos do poder publico, já que, lamentos, suplicas e pedidos não são suficientes para torná-los defensores da população.
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