Política
Lixo, entulho e risco de dengue em terreno baldio no centro de Iporá
Ratos, baratas e mosquitos têm incomodado os vizinhos de um terreno baldio localizado na Marginal Tamanduá próximo ao Caipiras Bar.
Um amontoado de entulhos de construção, lixos domésticos e muito mato em meio a tudo isso. Esta é a imagem do descaso e da falta de conscientização por parte de empresas privadas e da prefeitura municipal que, segundo os vizinhos, estão colocando os lixos e entulhos no local para soterrar um “brejo” que fica nos fundos do terreno. Para os moradores próximos ao local, o risco de doenças tornou-se eminente dado a quantidade e qualidade do lixo ali depositado.
Segundo os moradores, o lixo aparece no local, da noite para o dia sem nenhuma fiscalização, ou mesmo preocupação dos órgãos públicos em punir, ou recolher o lixo do local que só tem aumentado, já que carroceiros tem aproveitado o local para despejar ainda mais lixo e entulho.
Acima do terreno há um campo de futebol onde diversas crianças divertem-se todos os dias, o que preocupa ainda mais os pais, já que com a chegada das chuvas, o aumento dos mosquitos tem sido enorme, e o risco de dengue também é eminente.
O “lixão” já se tornou alvo de muitas discussões entre vizinhos. São aproximadamente 50 metros de entulho, incluindo animais mortos, móveis, embalagens plásticas e até mesmo frascos de medicamentos veterinários que são alí depositado, o que acaba tornando para os vizinhos um grande risco, já que além do mal cheiro, o risco de contrair de doenças, é muito grande.
Até mesmo para os clientes do Caipiras Bar, o mal cheiro está se tornando insuportável. Já são inúmeras as críticas dos clientes em relação à situação.
Os moradores esperam que com a denúncia, os órgãos responsáveis possem a agir e, principalmente, zelar pelo meio ambiente, já que o local é tido como um dos pontos com o maior numero de nascentes de água no perímetro urbano de Iporá. Impõe-se o zelo pela saúde publica, já que não são vistas campanhas de educação e de conscientização, e até mesmo forma punitiva para quem usa o espaço, para desfazer de lixos e entulhos.
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