Saúde
Iporá terá 17 pontos de vacinação contra a Paralisia
Amanhã dia 14, em todo o Brasil acontecerá a segunda dose da “gotinha” contra a paralisia infantil, conhecida como poliomielite. A vacina será aplicada gratuitamente neste sábado em todos os postos de saúde, e em mais 9 pontos espalhados pela cidade. Os postos de vacinação vão funcionar das 8h00 às 17h00, sem interrupção. A meta, segundo a Secretaria de Saúde, é vacinar 95% das 1.996 crianças menores de cinco anos residentes no município.
A primeira dose foi aplicada no dia 12 de Junho. Mas independentemente do número de doses recebidas, todas as crianças menores de cinco anos devem ser imunizadas contra a doença.
Segundo a coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica de Iporá, Eufrásia Francisca da Silva, todos os pontos de vacinação já estão se preparando para receber as crianças. As propagandas de ruas já começaram e os palhaços conhecidos da criançada, também estarão nos locais para dar uma força a mais aos pequeninos. ”Toda a equipe de saúde de Iporá está empenhada em imunizar o máximo de crianças possíveis, sendo 373 menores de um ano de idade, e 1.623 entre um e quatro anos. Contudo, é imprescindível o apoio dos pais”, comenta.
A oportunidade para quem não se vacinou de outras doenças, como a H1N1, também está aberta. Os outros pontos funcionarão em escolas e creches. Vejam a relação do trajeto mais perto de sua casa:
Escola Estadual Edmo Teixeira
Escola Estadual Valdivino Ferreira
Colégio Estadual Ariston Gomes da Silva
Creche Chapeuzinho Vermelho
Creche Cosme Damião (antiga Casa das Mães)
Creche Criança Feliz
Secretaria Regional de Saúde
Secretaria Estadual de Saúde
Os investimentos nas duas fases da campanha já somam R$ 40,9 milhões. Desse total, R$ 20,8 milhões foram usados pelo Ministério da Saúde para a compra de vacinas. e R$ 20,1 milhões foram repassados para as secretarias de saúde dos estados e municípios.
Mesmo sem registros recentes da doença no Estado de Goiás, ainda há risco de reintrodução dos poliovírus selvagens no Brasil, face a possibilidade de importação advindas de países endêmicos, ou pela ocorrência de surtos devido a circulação do poliovírus derivado vacinal (PVDV), em áreas de baixas coberturas vacinais.
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