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Saúde

Goiás ultrapassa 90 mil casos de coronavírus nesta terça

Foram registrados 3.510 casos nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde.

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(Foto: divulgação/Agência Brasil)

O estado de Goiás registrou 3.510 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta terça-feira (11) o total de confirmações chegou a 90.710. Existem, ainda, 150.586 casos suspeitos. Outros 71.090 já foram descartados.

Foram registrados também 76 óbitos nas últimas 24 horas e o montante chegou a 2.099. Além disso, 59 mortes ainda são investigadas. Outras 964 foram descartadas. De acordo com a SES, 81.807 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 90,2% dos atingidos pela Covid-19. A taxa de letalidade é de 2,3%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 25,5% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,4%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,4% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2,1%.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com mais de 80 anos. Nessa faixa estão 25,1% das confirmações. Em seguida vem aqueles entre 70 e 79 anos, com 24,2%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (1 caso), seguida pelos menores de 10 anos e de 15 a 19 anos (3 casos cada).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 51,4% dos casos confirmados no sexo feminino e 48,6% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,6%).

Raça/cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (48,4%). Em seguida vem pessoas brancas (26,5%), amarelas (15,7%), pretas (3,4%) e indígenas (0,1%). Em 6%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,6% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (16,2%), pretos (3%), amarelos (1,7%) e indígena (1 óbito). Em 32,5% a raça/cor é ignorada.

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