Política
Fiscalização Municipal quando Iporá terá a sua?
Este site já noticiou diversos fatos que há anos ocorrem em nossa cidade, tudo por falta de uma fiscalização de postura municipal punitiva. São estabelecimentos comerciais que prolongam suas lojas para calçadas e até mesmo parte da rua, residências que empilham materiais diversos em logradouros públicos, sons altos em ambientes abertos, animais diversos entre cães e bovinos em áreas públicas e privadas, iluminação deficiente, entre outros tantos.
Caso dos animais soltos.
Discussões em níveis avançados, cópias de leis e decretos, já estão de posse de vereador para apresentar projeto de lei regulamentando a questão dos animais soltos na cidade. É certo que o Promotor de Justiça da Comarca de Iporá, Thiago Galindo, já manifestou-se a respeito, inclusive, deixando transparecer o seu entendimento, qual seja “Entre a pessoa humana e o animal, deve sobreviver a primeira”. Ousa-se entender, que referido posicionamento mostra-se por demais drástico, pois não só o homem tem direito à vida, mas todos os demais animais, que pela mão de Deus, habitam o planeta. O que se faz necessário, é uma regulamentação que atenda os interesses de todos os seres vivos e, não somente o da espécie humana. Por assim o ser, ousamos entender que a simples matança, como dela se valeu o abominável HITTER, não irá resolver o impasse. Necessário se faz um aprofundado estudo envolvendo a sociedade, assim como entidades pertinentes. Não basta, não é humano, mostrando-se até mesmo criminoso, torna-se o abate indiscriminado de animais, quando não há qualquer lei regulamentadora. Lembremos, que as notiícias até o momento publicadas nos meios televisivos e demais órgãos, vieram apenas a denegrir a cidade e os cidadãos de Iporá. Esperamos que tal fato não volte a acontecer.
Quanto as lojas e residências
Apesar das reclamações e denúncias, a situação continua a mesma, sem a ingerência da administração pública. Em conversa com o secretário de Ação Urbana, Ivair Queiroz, este nos informou que existe apenas um fiscal de postura, Victor Fonseca, já que o outro demitiu-se. Absurdamente, disse que os estabelecimentos são notificados, mas nda vem sendo resolvido. “A lei oferece uma brecha e permite 1/3 de ocupação dos logradouros públicos pelos estabelecimentos. No entanto eles não respeitam e ocupam todo o espaço seguro para o cidadão caminhar pela cidade”, disse Ivair Queiroz.
“A prefeitura necessita fazer um concurso para contratar fiscais. Eu mesmo não sou concursado e atendo cobrindo denúncias diversas. Tento combater, notificar, às vezes até mutando, porém, mesmo assim a população não respeita, e o serviço fica em vão”, desabafa o fiscal Victor Fonseca.
O Secretário Ivair Queiroz afirmou levar o fato a discussão com o prefeito José Antônio e autoridades a fim de assegurar a segurança ao cidadão, evitar transtornos, educar, orientar e punir irregularidades.
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