Segurança
Familiares das menores violentadas no último sábado em Barra do Garças pedem punições aos autores do crime
Sem identificação e escondendo a fisionomia, familiares das três adolescentes estupradas e agredidas por três jovens no final da semana passada em Barra do Garças, reclamaram ontem da exposição pública da condenação antecipada que as vítimas vêm sofrendo por parte da sociedade de Barra, Pontal do Araguaia e Aragarças (GO). Em entrevista à imprensa concedida ontem, eles exigiram respeito pelo sofrimento que passam, e também por uma condenação exemplar dos acusados.
De acordo com os pais de uma das garotas, os jovens Bruno Diego Salles Machado, 19, Thiago Pinheiro de Oliveira, 18, e o menor W.M.R.P., de 17 anos – já em liberdade – agiram premeditadamente ao levar as adolescentes para local ermo, estuprá-las e ainda deixá-las à míngua como se fossem animais em um terreno baldio.
“Ninguém sabe a dor que estou sentindo. Só uma mãe para saber”, disse um familiar, posicionando-se de costas para não ser identificado pelas imagens das emissoras de TV locais.
Ainda de acordo com os familiares, os acusados quase provocaram uma tragédia ainda maior ao embriagar as garotas. “Elas correram o risco de uma overdose alcoólica. Poderiam ter morrido. Eles não pensaram nisso. É triste essa situação”, lamentaram, acrescentando que, apesar do que aconteceu, que parte da opinião pública vem condenando as vítimas como se fossem elas as culpadas.
“Estão tentando incriminá-las e livrar a cara de quem realmente cometeu o crime. Mas, acreditamos na Justiça. Queremos que eles paguem pelo que fizeram. Não podemos aceitar que saiam da cadeia como se nada tivessem acontecido”, destacou um familiar, que pediu acompanhamento psicológico para que as garotas não tenham sequelas no futuro.
O estupro das adolescentes T.S.S., 13, A.C.V., 14 e A.C.A., de 15 anos, aconteceu na madrugada do último sábado. Os jovens e as vítimas marcaram encontro pelo site de relacionamento Orkut e acabaram sendo embriagadas com uísque e energético, levadas para a MT-100 e estupradas.
De acordo com os pais de uma das garotas, os jovens Bruno Diego Salles Machado, 19, Thiago Pinheiro de Oliveira, 18, e o menor W.M.R.P., de 17 anos – já em liberdade – agiram premeditadamente ao levar as adolescentes para local ermo, estuprá-las e ainda deixá-las à míngua como se fossem animais em um terreno baldio.
“Ninguém sabe a dor que estou sentindo. Só uma mãe para saber”, disse um familiar, posicionando-se de costas para não ser identificado pelas imagens das emissoras de TV locais.
Ainda de acordo com os familiares, os acusados quase provocaram uma tragédia ainda maior ao embriagar as garotas. “Elas correram o risco de uma overdose alcoólica. Poderiam ter morrido. Eles não pensaram nisso. É triste essa situação”, lamentaram, acrescentando que, apesar do que aconteceu, que parte da opinião pública vem condenando as vítimas como se fossem elas as culpadas.
“Estão tentando incriminá-las e livrar a cara de quem realmente cometeu o crime. Mas, acreditamos na Justiça. Queremos que eles paguem pelo que fizeram. Não podemos aceitar que saiam da cadeia como se nada tivessem acontecido”, destacou um familiar, que pediu acompanhamento psicológico para que as garotas não tenham sequelas no futuro.
O estupro das adolescentes T.S.S., 13, A.C.V., 14 e A.C.A., de 15 anos, aconteceu na madrugada do último sábado. Os jovens e as vítimas marcaram encontro pelo site de relacionamento Orkut e acabaram sendo embriagadas com uísque e energético, levadas para a MT-100 e estupradas.
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