Política
Escola abandonada há 10 anos traz insegurança a moradores

Quem passa pela estrada que dá acesso à Ivolândia, no final da Vila Brasília II, já deve ter percebido uma Escola abandonada há cerca de 10 anos no local. Esquecida pelo tempo e pela administração municipal, a escola é hoje um ponto para abrigar pessoas mal intencionadas, representando também um risco à segurança do cidadão e um descaso para com o dinheiro público. Tudo se deteriora, juntamente com a podridão do lixo que vem sendo abandonado na área.
A Escola Municipal Rui Barbosa foi desativada há anos, e desde então não apresenta nenhuma utilidade para a população. A AMORVIB (Associação dos moradores da Vila Itajubá e Vila Brasília I e II) pleiteou junto à prefeitura, a posse do imóvel há cerca de 1 ano, sendo prontamente atendida. Mas o prédio que necessita de reformas, encontra-se tal qual como antes.
Segundo o presidente da associação, João Batista, espera-se uma resposta do poder executivo até o próximo dia 20. Os projetos na área de quase 2000 m², incluem uma horta comunitária e uma sede para a entidade.
No interior do terreno, além do vandalismo frequente, constata-se o furto de portas e de todo o tipo de material do prédio, embora algumas janelas e paredes já pichadas, teimem em resistir à ação do tempo. Morador há 15 anos e dono de boa parte dos lotes próximo ao local, o Sr. Mariano Oliveira da Mata, relatou o que tem visto no local; “escuridão, usuários de drogas, depósito de lixo, e insegurança”, disse ainda “graças a Deus nunca nos aconteceu nada, mas é visível que o lugar tem algum futuro”.
Espera-se que ações sejam tomadas com vistas a contribuir com o dinheiro do povo para o povo.
A Escola Municipal Rui Barbosa foi desativada há anos, e desde então não apresenta nenhuma utilidade para a população. A AMORVIB (Associação dos moradores da Vila Itajubá e Vila Brasília I e II) pleiteou junto à prefeitura, a posse do imóvel há cerca de 1 ano, sendo prontamente atendida. Mas o prédio que necessita de reformas, encontra-se tal qual como antes.
Segundo o presidente da associação, João Batista, espera-se uma resposta do poder executivo até o próximo dia 20. Os projetos na área de quase 2000 m², incluem uma horta comunitária e uma sede para a entidade.

No interior do terreno, além do vandalismo frequente, constata-se o furto de portas e de todo o tipo de material do prédio, embora algumas janelas e paredes já pichadas, teimem em resistir à ação do tempo. Morador há 15 anos e dono de boa parte dos lotes próximo ao local, o Sr. Mariano Oliveira da Mata, relatou o que tem visto no local; “escuridão, usuários de drogas, depósito de lixo, e insegurança”, disse ainda “graças a Deus nunca nos aconteceu nada, mas é visível que o lugar tem algum futuro”.
Espera-se que ações sejam tomadas com vistas a contribuir com o dinheiro do povo para o povo.
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