Cultura
Enchente do Rio Vermelho causa estragos na cidade de Goiás
O Corpo de Bombeiros interditou na manhã desta segunda-feira (dia 10) vários pontos da cidade de Goiás. O Rio Vermelho transbordou após as fortes chuvas que começaram na noite de ontem (9) e atingiram a cidade histórica, localizada a 136 Km de Goiânia. Um dos acessos fechados foi a ponte da Casa de Cora Coralina, que corria risco de ficar submersa. Os objetos foram retirados do local.
A ponte do Hospital de Caridade São Pedro D´Alcântara foi a única totalmente submersa e acabou sendo interditada devido ao comprometimento de sua estrutura pela forte chuva. Cerca de 31 residências foram atingidas pela inundação, mas apenas 4 pessoas ficaram desalojadas. O nível do Rio Vermelho já voltou ao normal.
Ao todo, 57 militares estão trabalhando na operação que contará com o reforço de 20 militares de Goiânia. De 1º de janeiro a 7 de janeiro choveu 90% do previsto para todo o mês de janeiro na região. A Defesa Civil aprimorou o Sistema de Alerta e Acompanhamento do nível do Rio Vermelho para evitar uma tragédia como a de 2001. Na ocasião, uma enchente carregou pontes, muros, paredes, móveis e o monumento da cruz do Anhanguera (um marco histórico), além de ter danificado a iluminação subterrânea e a casa onde viveu a sua mais famosa moradora, a poeta Cora Coralina.
Casarões históricos desabam
Duas casas desabaram na madrugada de terça-feira (12) na Cidade de Goiás, devido às fortes chuvas do dia anterior. Ambas as moradias eram construções coloniais do século XIX, feitas de adobe e tombadas como patrimônio histórico. Uma pessoa idosa ficou desabrigada.
As residências estão localizadas fora da área de vazão do Rio Vermelho e livres das enchentes. No entanto, a força das águas deixou somente escombros no lugar das duas casas. Uma delas ainda resistiu e manteve uma parte em pé, que recebia reparos na tarde de terça.
Iphan tenta prevenir novos desabamentos na cidade de Goiás
A superintendência do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Estado de Goiás (Iphan-GO) trabalha para evitar novos desabamentos de imóveis na cidade de Goiás. Dois casarões coloniais do século XIX, tombados como patrimônio histórico, desabaram na noite de terça-feira, que sofre com fortes chuvas iniciadas na última segunda-feira.
De acordo com superintendente do Iphan, Salma Saddi, que chegou ontem à cidade, o órgão está fazendo o escoramento desses imóveis com o auxílio de um engenheiro de Goiânia contratado para coordenar os trabalhos de preservação do patrimônio do município. Um levantamento dos prejuízos causados pelas chuvas também já está sendo realizado.
A Ponte do Carmo, que dá acesso ao Hospital São Pedro D Alcântara, continua interditada e as chuvas ainda preocupam, segundo a superintendente.
Salma Saddi diz que tentará convencer os moradores das casas antigas a deixarem os imóveis temporariamente. Ela também criticou a falta de medidas, por parte do poder público, para prevenir os mais recentes danos sofridos pela cidade, que já havia sido gravemente afetada pelo transbordamento do Rio Vermelho, em 2002 (Fontes: Assessoria de Imprensa do Corpo de Bombeiros / Alfredo Mergulhão – O Popular / CBN Goiânia e Goiasnet).
A ponte do Hospital de Caridade São Pedro D´Alcântara foi a única totalmente submersa e acabou sendo interditada devido ao comprometimento de sua estrutura pela forte chuva. Cerca de 31 residências foram atingidas pela inundação, mas apenas 4 pessoas ficaram desalojadas. O nível do Rio Vermelho já voltou ao normal.
Ao todo, 57 militares estão trabalhando na operação que contará com o reforço de 20 militares de Goiânia. De 1º de janeiro a 7 de janeiro choveu 90% do previsto para todo o mês de janeiro na região. A Defesa Civil aprimorou o Sistema de Alerta e Acompanhamento do nível do Rio Vermelho para evitar uma tragédia como a de 2001. Na ocasião, uma enchente carregou pontes, muros, paredes, móveis e o monumento da cruz do Anhanguera (um marco histórico), além de ter danificado a iluminação subterrânea e a casa onde viveu a sua mais famosa moradora, a poeta Cora Coralina.
Casarões históricos desabam
Duas casas desabaram na madrugada de terça-feira (12) na Cidade de Goiás, devido às fortes chuvas do dia anterior. Ambas as moradias eram construções coloniais do século XIX, feitas de adobe e tombadas como patrimônio histórico. Uma pessoa idosa ficou desabrigada.
As residências estão localizadas fora da área de vazão do Rio Vermelho e livres das enchentes. No entanto, a força das águas deixou somente escombros no lugar das duas casas. Uma delas ainda resistiu e manteve uma parte em pé, que recebia reparos na tarde de terça.
Iphan tenta prevenir novos desabamentos na cidade de Goiás
A superintendência do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Estado de Goiás (Iphan-GO) trabalha para evitar novos desabamentos de imóveis na cidade de Goiás. Dois casarões coloniais do século XIX, tombados como patrimônio histórico, desabaram na noite de terça-feira, que sofre com fortes chuvas iniciadas na última segunda-feira.
De acordo com superintendente do Iphan, Salma Saddi, que chegou ontem à cidade, o órgão está fazendo o escoramento desses imóveis com o auxílio de um engenheiro de Goiânia contratado para coordenar os trabalhos de preservação do patrimônio do município. Um levantamento dos prejuízos causados pelas chuvas também já está sendo realizado.
A Ponte do Carmo, que dá acesso ao Hospital São Pedro D Alcântara, continua interditada e as chuvas ainda preocupam, segundo a superintendente.
Salma Saddi diz que tentará convencer os moradores das casas antigas a deixarem os imóveis temporariamente. Ela também criticou a falta de medidas, por parte do poder público, para prevenir os mais recentes danos sofridos pela cidade, que já havia sido gravemente afetada pelo transbordamento do Rio Vermelho, em 2002 (Fontes: Assessoria de Imprensa do Corpo de Bombeiros / Alfredo Mergulhão – O Popular / CBN Goiânia e Goiasnet).
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