Cidades
Em Piranhas, Senar Goiás e Sindicato Rural realizarão treinamento para pilotagem de drones
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás escolheu Piranhas para ser o primeiro Município a receber o treinamento no Estado. Aulas acontecem de 27 a 29 de março.
O crescimento do uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) levou o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) a formatar um treinamento voltado para a pilotagem dos equipamentos popularmente conhecidos como drones e a primeira capacitação ocorrerá de 27 a 29 de março, em Piranhas. As aulas acontecerão na sede do Sindicato Rural e no Parque de Exposições do Município.
O uso de drones está crescendo cada vez mais na agricultura e esse interesse por parte dos produtores rurais se explica, segundo o Senar Goiás, pela influência positiva em dois fatores essenciais para a atividade: produtividade e custo. O equipamento capta imagens que permitem conferir, in loco, quais áreas têm doenças ou pragas.
O treinamento em Piranhas terá uma carga horária de 24 horas. O conteúdo envolverá assuntos sobre a segurança e saúde do trabalhador; fundamentos e aplicações do drone; partes básicas do drone; procedimentos de voo (regulamentação e orientações) e técnicas de voo com drones.
De acordo com o mobilizador de cursos do Senar Goiás junto ao Sindicato Rural de Piranhas, Marcos Rogério Candido Leite, o Chicão, este curso de pilotagem de drones já teve todas as suas vagas preenchidas por policiais militares da região que atuam na Patrulha Rural, porém, outro treinamento já está sendo preparado para os próximos meses.
“Nós decidimos ceder as vagas para os policiais e, assim, colocar em uso um drone que o Sindicato Rural de Piranhas adquiriu para a Patrulha Rural Georreferenciada, em parceria com o Ministério Público e outros parceiros. Além dos militares de Piranhas, virão alguns de Iporá, Bom Jardim de Goiás, Caiapônia e de outros municípios da nossa região. Com isso, se busca melhorar a segurança no campo, onde a Polícia Militar poderá melhorar ainda mais a fiscalização com o uso de imagens aéreas feitas por um equipamento que estava parada por falta de alguém que possa pilotá-lo”, explicou, Chicão.
As informações são do Tribuna Piranhense