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Educação

Em busca de melhorias, professores da rede municipal de Iporá anunciam paralisação de 24h

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Os professores da rede municipal de Iporá decidiram, em assembléia realizada na última semana, na sede do Sintego, realizar uma paralisação de 24 horas acompanhada de manifestações, no próximo dia 19. A categoria que luta pela manutenção da estrutura da tabela salarial dos professores, cobra a adequação de salários dos profissionais com o piso nacional, assinaturas das titularidades e também a resolução dos casos de servidoras do município, que mesmo atuando como professoras continuam a receber como merendeiras, além de outras reivindicações.

Segundo o Vereador Paulo Alves, que também é presidente do Sintego, a paralisação atingirá os centros de educação infantil (creches) e escolas de ensino fundamental e infantil do município. A movimentação é o primeiro passo do movimento dos professores em busca de seus direitos, que segundo eles, não tem sido respeitados. De acordo com Paulo Alves, a paralisação deverá ser o primeiro passo para conscientizar e negociar com a prefeitura ajustes que já se arrastam por anos. Se não atendido, o próximo passo dos professores será uma greve geral.

A Paralisação acontecerá seguida de uma manifestação, que deverá acontecer no Centro da cidade e na Câmara Municipal de Vereadores, onde os professores tentarão se reunir com os parlamentares.

Os professores, cobram a solução dos transtornos enfrentados pela categoria o mais breve possível, uma vez, que há casos de servidoras que aguardam a adequação de cargos e salários há mais de 15 anos. De acordo com Paulo Alves, o prefeito de Iporá, Danilo Gleic (PSDB), esteve em uma reunião com os professores durante as eleições de 2012 e prometeu que se eleito, regularizaria o piso salarial dos professores e assinaria as titularidades dos profissionais da educação do município, porém, até o momento, não houve  o cumprimento das promessas feitas para a categoria.

Além da adequação dos salários com piso salarial nacional, a assinatura das titularidades e a resolução dos casos das diversas servidoras que atuam como professoras no município, porém, tem recebido como merendeiras, os profissionais da educação cobram ainda, acesso ao cargo, enquadramentos e a aprovação do calendário de mobilização.

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