Artigos e opinião
Conclusão (ou confusão) minha pós Gabi-Malafaia

Primeiro, que fique bem claro e sem convencimento prévio em minha opinião, que orientação sexual, não vem de berço e nem das ruas, como também não tem nada a ver com promiscuidade ou a falta de caráter.
Posso até falar com orgulho, que já tive e tenho e já convivi com amigos gays. Mas tenho um dilema descambado para ideologia pragmática, meio estilo Malafaia, como por exemplo uma professora, será que ela recebeu orientação ou uma preparação para lidar com um aluno com dois pais ou duas mães, principalmente quando uma criança inicia os primeiros processos escolares?
Como um professor lida com o aspecto da sexualidade em sala de aula (pelo que eu leio ainda é tabu), mesmo que o educador nada tem contra esse tipo de família?. E as questões religiosas? Pelo o que vimos do Malafaia, pastores (religiosos), não têm à capacidade de lidar e nem cativar religiosamente os homossexuais.
Está questão também fica na minha cabeça, como trabalhar esta questão nas disciplinas religiosas? Como transmitir valores católicos e evangélicos se estes não são um padrão de família? Ainda espero que eles conquistem a cada dia os seus ideais.
Cicero Augusto Ribeiro (Jiboia)

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