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Política

Casa de passagem para menor poderá assistir Israelândia e Jaupaci

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Há cerca de um mês, diversas autoridades articulam no sentido de montar a “Casa de Passagem”, onde o menor em situação de risco, será assistido. Inicialmente, as discussões propuseram que a Comarca de Iporá, compreendendo os municípios de Iporá, Amorinópolis e Diorama, fizessem parte do projeto. Contudo, a novidade é a possível participação das cidades de Israelândia e Jaupaci.

As reuniões com os prefeitos de Diorama, Edson Ferreira da Silva, Israelânida, Téo Sandro e Amorinópolis, Sílvio Isac, já demonstraram o interesse destes e a sugestão de contrapartida com a contratação de servidores para trabalharem na casa de passagem. Resta agora, a conversação com o município de Jaupaci, uma vez que é fora da jurisdição do Ministério Público local.
Outra questão que não foi decidida, é o local. O Prefeito José Antônio havia sugerido em ocasiões anteriores, uma residência com seis suítes, próxima ao Lago Por do Sol. Contudo, novas visitas foram feitas, inclusive com a presença do Juiz da Comarca Dr. Lucas Lagares, não tendo referido prédio agradado. Em razão, busca-se por um mais adequado, e com aspecto de residência familiar, uma vez que o sugerido, no passado foi um motel.
Na Casa de Passagem, as crianças de 0 a 17 anos em situação de risco pessoal, ou social, serão assistidas por psicólogos, assistentes sociais e funcionários que darão todo o suporte para as mesmas pelo período que elas permanecerem na casa. A prefeitura de Iporá assume a manutenção desta, custeando a luz, a água, o aluguel e a alimentação.
Segundo o Presidente do Conselho Tutelar Carlos Eduardo, “A casa é de grande importância, pois o município não tem onde colocar essas crianças, gerando um problema grande aos Conselhos Tutelares, ou voltam para casa ficando um trabalho sem muita assistência. Com essa casa, iremos dar todo o apoio necessário para essas crianças”.
Na Casa de Passagem, menores de direitos violados como: abuso, exploração sexual, vitimizadas por atos que comprometam sua integridade física, psicológica, moral e social; como situação de menores de rua sem vínculo familiar, maus tratos em negligência extrema, serão acolhidos temporariamente, até a solução do caso. Os casos, normalmente são encaminhados pelo Conselho Tutelar, Juizado da Infância e da Adolescência ou Ministério Público.

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