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Segurança

Aparecido apresenta a oitava versão para a chacina, e afirma que pretendia roubar a fazenda

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Aparecido Sousa Alves, acusado de matar sete pessoas degoladas no município de Doverlândia, disse que tinha a intenção de matar apenas o fazendeiro Lázaro de Oliveira Costa, mas como “já tinha matado um, tive que acabar o serviço”, relatou. De acordo com seu novo depoimento, a motivação do crime foi ganância. Ele iria roubar a fazenda e se viu obrigado a matar as pessoas. Essa versão é a oitava dada por Aparecido, que afirmou, em outras versões, que teria sido contratado por R$ 50 mil para assassinar Lázaro.

Na nova versão, o alvo era R$ 36 mil que Lázaro recebeu de uma venda de gado, dinheiro que seria usado para pagar o casamento do filho no próximo sábado. Não achando o dinheiro, Aparecido matou o fazendeiro, seu filho, um casal de amigos, o filho e noiva do rapaz, que estavam visitando o local. O acusado está sozinho em uma cela na DIH (Delegacia de Investigação de Homicídios), de Goiânia, para onde foi transferido, pois os moradores de Doverlândia queriam linchá-lo. Na DFR (Delegacia de Furtos e Roubos), em que estava primeiramente preso, ele teria apanhado dos outros detentos.

Outros três suspeitos, com identidades ainda não divulgadas, estão presos provisoriamente na DIH. Entre eles estão um sobrinho do fazendeiro e o sogro de Leopoldo. A reconstituição do crime, na última quinta-feira, 3, apontou que Aparecido provavelmente agiu sozinho, mas ainda não há nada confirmado pela PC (Polícia Civil).

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