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Educação

Alunas do programa “Mulheres Mil” recebem certificados no IF Goiano de Iporá

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O Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá promoveu a entrega de certificados a 54 alunas do Programa Mulheres Mil. A cerimônia ocorreu no auditório do câmpus e contou com a presença de autoridades da instituição, além de familiares e amigos das formandas.

Os certificados foram entregues às três turmas de dois cursos básicos de qualificação profisssional, sendo uma turma do curso de Recepcionista e duas do curso de Alimentos (Carnes: embutidos e defumados), ambos com duração de dois meses.

Durante a cerimônia, a gestora institucional, Vivian de Faria Caixeta Monteiro, e a gestora local do Programa Mulheres Mil, Elizete Costa Campos, parabenizaram as alunas pela dedicação e pediram a elas que continuem buscando melhorar sua formação. O Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional, Elias de Pádua Monteiro, ressaltou que “quando se quer promover mudança social, é preciso investir em quem tem poder e o Programa Mulheres Mil segue justamente essa ideia”.

Ainda durante a cerimônia, a professora Jaqueline Rezende, também gestora local do programa, foi homenageada em reconhecimento pelo trabalho que realiza desde a implantação do Mulheres Mil no câmpus de Iporá.

Alessandra Lima, que se qualificou como recepcionista, conta que “apesar de curto, o curso foi intenso e alcançou profundidade”. Para ela, também foi uma chance de “conhecer mulheres guerreiras com histórias diferentes e perceber a força que não sabíamos ter”. A aluna Cristiane Campos, que fez o curso de Alimentos, disse que “a experiência no curso foi bem marcante porque, por mais que a gente pense que sabe muita coisa, acaba aprendendo não só com o projeto, mas com as colegas também”. Segundo ela, “o curso certamente vai servir para melhorar o futuro de muitas de nós”.

Mulheres Mil

O Programa Mulheres Mil tem como objetivo proporcionar o acesso a oportunidades de ocupação e renda a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Para isso, são oferecidos cursos de profissionalização e complementação de estudos com carga horária mínima de 160 horas. Mais bem qualificadas, essas mulheres podem ganhar espaço no mercado de trabalho e, assim, melhorar a qualidade de suas vidas e de suas comunidades.

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